Desemprego é a maior preocupação dos brasileiros, revela pesquisa CNI/Ibope
Brasília - O desemprego é a principal preocupação dos brasileiros para os próximos seis meses, revela pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) ao Ibope e divulga hoje (20). Em março, 68% dos entrevistados afirmaram que o desemprego “vai aumentar muito” ou “vai aumentar”, enquanto 13% disseram que “vai diminuir” ou “vai diminuir muito”. Em dezembro, os percentuais eram 63% e 15%, respectivamente.
Em relação às expectativas relacionadas à inflação, o levantamento mostra que em março 63% dos entrevistados disseram que ela “vai aumentar muito” e “vai aumentar” contra 67% com a mesma opinião em dezembro. Tanto em março como em dezembro, 9% dos entrevistados afirmaram que a inflação “vai diminuir muito” e vai diminuir nos próximo semestre.
A pesquisa revela também que a expectativa dos brasileiros em relação à sua própria renda diminuiu em março, com 37% afirmando que ela “vai aumentar muito” ou “vai aumentar “ contra 38%, em dezembro. A diferença está dentro da margem de erro da pesquisa que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
A pesquisa CNI/Ibope foi realizada entre os dias 11 e 15 de março e entrevistou 2.002 mil pessoas em 144 municípios.
Em relação às expectativas relacionadas à inflação, o levantamento mostra que em março 63% dos entrevistados disseram que ela “vai aumentar muito” e “vai aumentar” contra 67% com a mesma opinião em dezembro. Tanto em março como em dezembro, 9% dos entrevistados afirmaram que a inflação “vai diminuir muito” e vai diminuir nos próximo semestre.
A pesquisa revela também que a expectativa dos brasileiros em relação à sua própria renda diminuiu em março, com 37% afirmando que ela “vai aumentar muito” ou “vai aumentar “ contra 38%, em dezembro. A diferença está dentro da margem de erro da pesquisa que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
A pesquisa CNI/Ibope foi realizada entre os dias 11 e 15 de março e entrevistou 2.002 mil pessoas em 144 municípios.
Fonte:Ivan Richard
Repórter da Agência Brasil
Repórter da Agência Brasil
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